CURSO DE FORMAÇÃO DE
SACERDOTISA DA MÃE GAIA
22 e 23 de NOVEMBRO -
NA ALDEIA DE SHIVA
Nascemos Sacerdotisas, prontas para ritualizar todos os dias
nossa Sagrada Mãe Gaia. Só precisamos nos reunir para nos relembramos.
Na lenda das 13 matriarcas (Xamanismo) as anciãs contavam e
ensinavam as tradições herdadas. Passavam de geração em geração os
conhecimentos, mitos e lendas. Tudo isso só
foi possível graças ao ato de se reunir, parar no tempo na
tenda da lua e aprenderem uma com as outras.
Serão 13 vivências.
Nossa proposta neste curso Xamânico é resgatar essa transmissão de conhecimento e juntas podermos
nos relembrar dos momentos, dos ritos, passagens, ervas, curas que as nossas
ancestrais faziam. Momentos mágicos que terão como fio condutor as nossas 13
matriarcas da
tradição Xamânica. Uma anciã para nos ensinar a cada mês e
uma deusa (celta, hindu, afro, grega etc) para nos curar/harmonizar.
Ao nos conectarmos com as 13 matriarcas por meio dos mais
diversos métodos Xamânicos (jornadas, danças, tambor, maracá, canto, rituais,
consagrações, ervas, tenda de suor, plantas de poder), materiais visuais,
iremos realizar mais do que um estudo, iremos fazer um mergulho intenso e
profundo em nosso sagrado masculino e feminino e assim iremos nos conectar e
curar nosso ser. Trazer para nós a plenitude e o equilíbrio tão almejado por
todas.
Você não pode perder
este convite da Mãe Gaia. Ahá!!
Programa
·
Iniciação o primeiro passo como sacerdotisa: (Xamãs:
Arlete Ayála Souza e Akaie Sramana)
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O Círculo de Mulheres – A Tenda da Lua
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As Treze Matriarcas – A mandala
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O Milionésimo Círculo - Como Transformar a Nós
mesmas e ao Mundo - Embasado no trabalho de Jean Shinoda Bolen
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As Deusas em cada Mulher - Os Arquétipos do
Sagrado Feminino- Psicologia Arquetípica. O Despertar das mulheres para a
Deusa. A Consciência de Gaia. Inspirado e embasado no trabalho de Jean Shinoda
Bolen e Mirella Faur.
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As Faces da Deusa: Virgem, Mãe, Anciã e a Sombra
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Os Ancestrais - O reencontro com a Anciã - Os
Grandes Mistérios da Vida
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As fases da Lua: Rituais práticos
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A lua, astrologia e o sagrado feminino (Xamã:
Akaie Sramana)
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Ritos e rituais de Passagem;
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Danças Circulares sagradas;
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Roda do Ano na Tradição da Deusa;
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Divino Masculino e Feminino: O Equilíbrio;
(Xamãs: Arlete Ayála Souza e Akaie Sramana)
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Rodas Xamânicas - O Círculo Sagrado- Roda da
medicina;
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Magia de Gaia. Reequilíbrio Energético e nossa
conexão com a Mãe Terra;
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Iniciação em Ciclos - O Desabrochar do Ser;
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Praticando: A Sacerdotisa ritualizando para Mãe
Gaia
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Iniciação das Sacerdotisas da Mãe Terra: A
Passagem – A entrega do Ser: (Xamãs: Arlete Ayála Souza e Akaie Sramana)
Facilitadores:
O meu nome é Arlete Ayála Souza e
o meu apelido é Mulher. A minha habitação vai das entranhas à flor da pele e
tem-me transportado desde sempre pelo interesse maior na Mãe Terra, nos seres humanos, animais e no que está para
além dos horizontes, dos que vejo e dos que sonho. Praticante inveterada do
Xamanismo Ancestral, reúno recursos nas áreas das Ciências Biológicas,
energética (Mestre em R´Xa Reiki Xamanico Ancestral, Cura Prânica,
Floral,Fitoterapia, Cura Quântica, Holográfica, Cirurgias e Transplantes
Espirituais, Aromaterapia, alinhamento das 12 fitas de DNA, Alinhamento dos
Chakras, Erveira, Mandalas de Cura, Benzedeira), rendendo-me em 2011 ao poder e
magia dos Sagrados feminino e masculino. Aqui e agora realizo nas Terras de
Anahi rituais Xamânicos, atendimentos individuais e co-criei com Mãe Gaia, os
projetos: Círculos das Saras, Método de Cura para o sagrado feminino com os
animais de poder; vivencia: Curando a Guerreira Ferida e Formação de Sacerdotisa de Gaia.
Participação especial neste curso do sagrado masculino: Xamã AKAIÊ
SRAMANA: Fundador, xamã curador e líder espiritual da Aldeia de Shiva, Centro
de Ensinamentos e Práticas do Xamanismo Ancestral. Em sua caminhada passou por
diversas iniciações, em Reiki ("Rei" energia cósmica universal e
"Ki" fluxo da energia), onde em seguida tornou-se mestre, tornou-se
astrólogo, tarólogo e quirólogo e foi também iniciado em outras técnicas e modalidades
de curas bioenergéticas. Especializou-se em Resgate de Habilidades de Vidas
Passadas com o Mestre Xamã australiano Rowland Barkley, através de transes
xamânicos profundos, nos quais os iniciados acessavam seu próprio conhecimento
e memória akáshica. Desenvolveu esse conhecimento num processo chamado Alquimia
Xamânica e tornou-se assim Terapeuta Xamânico. Quando criança, sua bisavó,
índia Caramurú-Tupinambá, costumava ler sua mão e dizia repetidas vezes, “Você
nasceu curador curumim, seu trabalho é com a Luz”... e desde então passou a
receber revelações do mundo espiritual quanto à sua missão de vida. Trajetória
esta ao lado dessa figura forte que foi
minha avó, me trouxe o respeito e os ensinamentos dessa sagrado da vida que é o Feminino e o Masculino.
Trajetória trilhada sempre na busca do equilíbrio dessas polaridades em meu ser
e no espaço ao qual me foi confiado por Shiva. E esta tem sido minha missão em
tudo que sou e faço!!
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INFORMAÇÕES:
ALDEIA DE SHIVA
(11) 4681-3351
(11) 94170-2257
contato@aldeiadeshiva.org
http://www.aldeiadeshiva.org
“A grande tarefa civilizacional, talvez a mais urgente nos dias atuais,
consiste no resgate do princípio feminino. Chamo atenção para o fato de que não
falo de categoria feminino/masculino, mas de princípio feminino/masculino
[...]. O masculino não diz respeito somente ao homem, mas também à mulher. O
feminino não ganha corpo apenas na mulher, mas também no homem. Esse feminino
representa o princípio de vida, de criatividade, de receptividade, de enternecimento,
de interioridade e de espiritualidade no homem e na mulher. Portanto, trata-se
de um princípio inclusivo e seminal que entra na constituição da realidade
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O resgate do princípio feminino
junto com o do masculino propicia uma nova inteireza à humanidade, ao
transcender as distorções na relação homem-mulher e ao ultrapassar o sexo
biológico de pertença. Significa não somente libertação dos humanos,
especialmente da mulher, mas também da natureza e das culturas não estruturadas
no eixo do poder-dominação, equiparadas ao fraco e ao frágil — portanto, ao
feminino cultural. 
