segunda-feira, 23 de junho de 2014

Auto Sabotagem que Impede a Sua Prosperidade

Imagine o que acontece quando você acredita em crenças que dizem que o dinheiro é escasso, que é difícil ganhá-lo, que na sua profissão não se consegue ganhar bem... O que vai acontecer é um processo inconsciente de auto sabotagem e vitimização onde você vai fazer escolhas sem perceber, que vão reforçar todas essas percepções da realidade. Existem vários mecanismos internos que nos levam a fazer isso, mas que não vai dar pra explicar nesse pequeno texto.
E quando você sente que o dinheiro é sujo, que só ganha muito sendo desonesto ou explorador? Um lado seu vai repelir o ganho financeiro. Afinal, você não vai querer ganhar dinheiro e ser associado a coisas tão negativas. Tem um lado seu que deseja ganhar mais, mas por outro lado que o "protege" de ganhar mais.

Problemas na auto-estima também levam à auto sabotagem inconsciente. Quanto mais baixa a auto-estima, maior o pessimismo, a sensação de não merecimento, menos autoconfiança e sensação de incapacidade. Pessoas que sofreram muitas rejeições, críticas, abandono, falta de apoio e elogio durante a infância, ou crianças que foram super protegidas, tendem a desenvolver uma baixa auto estima. E se você se sente incapaz, e sente que não merece, ou se tem medo de críticas e rejeição, vai ser realmente difícil crescer profissionalmente. A auto sabotagem fará com que você não veja oportunidades, ou fará com que você adie o que poderia fazer melhorar a sua vida praticando o que chamamos de procrastinação.

É preciso eliminar a auto sabotagem, impedindo que a programação do passado controle nosso presente e futuro.
                                                                                                   Arlete Souza


I

Deusa Juno

Deusa Juno

Na mitologia romana, Juno é a esposa de Júpiter e rainha dos deuses. É representada pelo pavão, sua ave favorita. Íris era sua servente e mensageira. Sua equivalente na mitologia grega é Hera. O sexto mês do ano, junho tem esse nome em sua homenagem.

Em sua origem e na tradição romana, incorpora o ciclo lunar. É filha de Saturno e Ops, e irmã e esposa de Júpiter, com quem teve dois filhos, Marte e Vulcano e uma filha Ilitía. Juno foi a maior divindade da religião romana e ostentou um grande número de epítetos significativos e nomes e títulos variados que representavam diversos aspectos e papéis da deusa. De acordo com seu papel central como deusa do matrimônio, recebia os seguintes títulos: Interduca “a que leva a noiva ao matrimônio”; Domiduca “a que leva a noiva ao seu novo lar” e Cinxia “a que perde o cinturão da noiva”. Também foi chamada Regina (“a rainha”); Moneta (a protetora das riquezas do Império Romano); Lucina (“a que traz os filhos à luz”) e Lucetia (“a que traz luz”), quando ajudava nos partos; Pomona (“da fruta”), Pronuba (“dama de honra”), Ossipagina (“a que fortalece os ossos”). De uma maneira geral Juno era a protetora das mulheres.
Toda mulher tinha sua Juno, verdadeiro dom divino que personificava sua feminilidade e a protegia. A absorção romana do mito grego reforçou as características primitivas de Juno com outras de Hera, estendendo seu domínio do nascimento ao matrimônio promovendo-a ao papel de esposa de Júpiter e rainha dos deuses

"O asteróide Juno simboliza o princípio de relacionamento e da parceria equilibrada e harmoniosa, sendo associado com os signos de Libra e de Escorpião, definindo a aspiração para a união perfeita e os sofrimentos e complexos psicológicos oriundos da não realização. Ele descreve os jogos de poder, as manipulações, repressões, projeções, decepções, medos e conflitos encontrados nos relacionamentos desiguais e desajustados e indica as soluções para a sua transmutação e cura.
Deusa Hera
Para as mulheres que buscam resgatar os verdadeiros valores e conceitos da tradição da Deusa é imprescindível descartar a visão patriarcal de Hera como uma deusa vulnerável e dependente e a honrar como protetora e defensora, que cuida dos seus direitos, favorecendo e atraindo relacionamentos justos, leais e de honesta parceria. Precisamos transformar o arquétipo distorcido da Hera como esposa infeliz e dependente enraizado no nosso inconsciente, na cultura, literatura e ordem social vigente. Resgatar a Hera arcaica que vive em nós - simultaneamente com a sua imagem negativa mais recente – significa ver Hera como um incentivo para que amemos mais a nós mesmas, buscando nosso aprimoramento individual, cuidando dos nossos corpos, mentes, corações e limites.
Devemos ter a coragem de exigir um relacionamento equitativo, harmonioso, honesto e equilibrado, vivendo com integridade, lealdade e respeito, sem nos deixar limitar ou prender por medos, co-dependências e concessões. Pede-se à Hera a benção para um casamento sagrado, uma união alquímica que una as almas e não somente corpos, corações ou interesses, em busca da fusão com o divino amor, que tudo permeia e que existe em todos e no todo". ( Mirella Faur)
                                                                                                  Arlete Souza